IMPLEMENTATION OF THE ELECTRONIC PRONTUARY OF THE PATIENT: INTERDISCIPLINE ADVANCES, CHALLENGES AND PERSPECTIVES
DOI:
https://doi.org/10.63026/acertte.v5i7.254Keywords:
Electronic procedure. Health innovation. Hospital integration.Abstract
Digital transformation in the healthcare sector has led to profound changes, particularly with the adoption of the Patient Electronic Procedure (PEP). Although there are barriers, its implementation is inevitable and demands that multiprofessional teams develop skills in information technology and participate in specific training. This study investigated the current stage of this transition, analyzing the path between traditional paper models and digital systems. The data indicate that the digitization of the medical prescription still faces difficulties, especially regarding the integration between the clinical and administrative sectors. However, it is observed that when there is institutional engagement and the involvement of professionals, improvements are seen in both patient care and management indicators. The success of PEP depends on the users' positive perception of its functionality, ease of use, and contribution to administrative efficiency. In this context, institutions must adopt policies that prioritize continuous training and workflow reorganization, thereby facilitating a more effective and safer implementation of electronic medical records.
Downloads
References
BOONSTRA, Albert; BROEKHUIS, Manda. Barriers to the acceptance of electronic medical records by physicians: from systematic review to taxonomy and interventions. BMC Health Services Research, v. 10, p. 1–17, 2010. DOI: https://doi.org/10.1186/1472-6963-10-231
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.638, de 10 de julho de 2002. Define prontuário médico e torna obrigatória a criação da Comissão de Revisão de Prontuários nas instituições de saúde. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 124-125, 2002.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Senado Federal, 1988.
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução nº 1.639, de 10 de julho de 2002. Autoriza a eliminação do prontuário em papel quando digitalizado. Diário Oficial da União, Seção 1, p. 124–125, 2002.
CHANG, Feng; GUPTA, Nishi. Progress in electronic medical record adoption in Canada. Canadian Family Physician, v. 61, n. 12, p. 1075–1084, 2015.
CMB. Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas – CMB [online]. Brasília, 2013. Disponível em: https://www.cmb.org.br/index.php/template/a-cmb/quem-somos. Acesso em: 03 mar 25.
CNESNet. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – Secretaria de Atenção à Saúde – DATASUS – Estabelecimento de Saúde: Santa Casa de Santos [online]. Brasília, 2014. Disponível em: http://cnes.datasus.gov.br/Exibe_Ficha_Estabelecimento.asp?VCo_Unidade=3%20548502025752. Acesso em: 21 fev 25.
IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SANTOS. Balanço social 2014. Santos, 2014. Disponível em: http://www.scms.org.br/images/balanco/2014/BS_14.swf. Acesso em: 21 fev 25.
ISIDRO-FILHO, Antonio. Adoção de inovações apoiadas em tecnologia da informação e comunicação, formação de competências e estratégias de aprendizagem em hospitais. 2010. 102 f. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Brasília, DF, 2010.
KLING, Rob; MARKUS, M. Lynne. Interorganizational information systems and their impact on organizational actors: a sociotechnical analysis. In: ZMUD, Robert W. (org.). Framing the domains of IT management: projecting the future through the past. Cincinnati: Pinnaflex Educational Resources, 1997. p. 144–182.
LOOMIS, Glenn A. et al. If electronic medical records are so great, why aren’t family physicians using them? Journal of Family Practice, v. 51, n. 7, p. 636–641, 2002.
LOPES DIAS, Juliana. A utilização do prontuário eletrônico do paciente pelos hospitais de Belo Horizonte. Revista TEXTOS de la CiberSociedad, v. 16, 2008.
MACHADO, Telma Silva; DE LIBERAL, Marcia Mello Costa. Gestão da qualidade em saúde: serviços de atendimento pré e pós-hospitalar. Revista Científica Acertte, v. 4, n. 3, p. e43180, 2024. ISSN 2763-8928. DOI: https://doi.org/10.63026/acertte.v4i3.180
MASSAD, Eduardo; MARIN, Heimar de Fátima; AZEVEDO NETO, Raymundo Soares de. O prontuário eletrônico do paciente na assistência, informação e conhecimento médico. São Paulo: Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, 2003.
PEREZ, Gilberto. Adoção de inovações tecnológicas: um estudo sobre o uso de sistemas de informação na área de saúde. 2007. 243 p. Tese (Doutorado em Administração) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.
PEREZ, Gilberto; ZWIKER, Ronaldo. Fatores determinantes da adoção de sistemas de informação na área de saúde: um estudo sobre o prontuário médico eletrônico. Revista de Administração Mackenzie, v. 11, n. 1, p. 174–200, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-69712010000100008
PEREZ, Gilberto et al. Adoção de inovações tecnológicas na área de saúde: um estudo sobre sistemas de informação sob a ótica da teoria da difusão. JISTEM – Journal of Information Systems and Technology Management, v. 7, n. 1, p. 71–94, 2010.
PINTO, Virginia Bentes. Prontuário eletrônico do paciente: documento clínico de informação e comunicação do domínio da saúde. Encontros Bibli, v. 11, n. 21, p. 34–48, 2007. DOI: https://doi.org/10.5007/1518-2924.2006v11n21p34
ROGERS, Everett M. Diffusion of innovations. 5. ed. New York: Free Press, 2003.
ROGERS, Everett M.; SHOEMAKER, Floyd F. Communication of innovations: a cross-cultural approach. New York: Free Press, 1971.
Downloads
Published
How to Cite
License
Copyright (c) 2025 ACERTTE SCIENTIFIC JOURNAL

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista ACERTTE, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a ACERTTE apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.